3 de nov. de 2010

Sexo: I Just Made Love lista lugares de sexo

Não é nenhuma novidade ver pessoas se gabando de algum feito. Quando se trata de sexo então, não faltam histórias. Seja homem ou mulher, as pessoas se reúnem para compartilhar a hora em que alguém se deu bem. Não precisa nem esperar muito! Às vezes a notícia vem por uma ligação, uma mensagem no celular ou... um site?
Pois é justamente a proposta do I Just Made Love, um site que armazena o momento pós-sexo das pessoas no mundo inteiro. O sistema é bem simples: depois do seu momento a dois (ou mais, vai de cada um), você vai até o site e coloca um ponto no mapa indicando que ali aconteceu coisa.

Depois de escolher onde você vai marcar a sua última transa, você ainda tem alguns dados a preencher. Primeiro, gênero e orientação sexual. Aí vêm os detalhes mais interessantes, como as posições usadas (sim, você pode marcar mais de uma), se o sexo rolou ao ar livre ou em ambiente fechado, se você usou camisinha e até se foi a primeira vez (opção sugestivamente ilustrada por um cadeado aberto). Para finalizar, uma pergunta: como foi?
Pessoas do mundo inteiro já colocaram - e como! - suas experiências. São poucos os espaços vazios num mapa de coelhinhos rosa e azul, que simbolizam o acúmulo de "pontos" de sexo. Até em alguns lugares do oceano podemos achar marcações, de quem resolveu fazer uma aventura. Se é verdade ou não, fica difícil saber.
Mas para quem ainda acha estranho alguém terminar de transar e ir logo para o computador marcar seu último gol, vale lembrar que os marcadores registrados podem não ser todos mentira. Segundo uma pesquisa realizada pelo site Retrevo, nos Estados Unidos cerca de 36% das pessoas usam redes sociais como o Twitter ou o Facebook logo após o sexo para falar do feito.
Uma curiosidade é que, de todos os entrevistados, a prática é mais comum entre os usuários do iPhone. Comparado a marca Blackberry, segundo lugar na prática de postar a transa, os usuários do celular da Apple usam até três vezes mais recursos online para contar se foi bom para eles. Depois dessa, vale a pena até ficar de olho nos seus amigos que usam o iPhone, seja para não deixá-los compartilhar nada ou até mesmo ajudá-los na árdua tarefa.
Ainda assim, a prática ainda incomum pode ter seus benefícios. Não é nenhuma surpresa que muitas pessoas ainda têm dificuldade de falar sobre suas vidas sexuais e a web oferece um anonimato confortável. E disso brotam até estatíticas interessantes. Por exemplo, de acordo com o I Just Made Love, o brasileiro é o povo que mais usa camisinha. Tomara que seja verdade.

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